Todas as tardes olho para o horizonte:
O sol, com esplendor, se despede do dia.
Às vezes envolve as nuvens com ouro,
outras reflete nelas tons róseos de sutil graça.
A noite chega, manhosa e cheia de ilusão
e a tudo e todos com leveza abraça.
Às vezes nos lança em total escuridão,
outras faz para a lua concessões.
Assim também é minha alma:
Deleita-se muitas vezes com alegrias
e outras se entristece na escuridão.
Calma sonha com campos cheios de flor
outras vezes se contorce de dor.
Mas tenho para isso uma solução:
No esplendor do formoso crepúsculo,
nele mergulho com vontade e furor,
na triste noite de total aflição ,
sonho com o sol da nova manhã.
Toutes les droites appartiennent à son auteur Il a été publié sur e-Stories.org par la demande de Flavio Cruz.
Publié sur e-Stories.org sur 18.06.2016.
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