Antonio Justel Rodriguez

REBELIÃO POÉTICA




… minhas forças, nunca se calem ou parem, e não, nunca cedam ou se curvem ao mal, nunca, nunca;
a verdade está entre silêncios de enormes proporções que se rompem, como rumores de estrelas,
em alta, em música muito alta e frequência, você se lembra...?
sim, você foi uma vez;
... nós caímos e caímos em direção à dor, solidão e morte,
Perdeu o esplendor das fontes e esqueceu o poder,
o espaço/tempo,
a luz,
a ressurreição,
e assim, nossa descendência ou flor da eternidade;
Ah, bem, a busca pela vida, ah o coração do guerreiro divino segurando a espada e chorando,
ah o vento do furacão, a opacidade da pedra, e ah, ah o ofício sináptico e mimético do frio!
... aqui o XXI: os poetas/fogo se rebelam contra o sedimento da alma e da história,
eles, eles são os novos paladinos;
portanto, e com seus fogos vivos e altos, diga-me, quem, quem poderá detê-los…!
***
Antonio Justel Rodrigues
https://www.oriondepanthoseas.com
***

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Publié sur e-Stories.org sur 13.07.2022.

 
 

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