Antonio Justel Rodriguez

CAMPO DE PAPOULAS

 
…esta chama, este farol de sangue e fogo vivo que brilha diante de nós,
De onde veio, quem nos trouxe…?
iluminando-os, entre fronteiras e trigo um deus errante brilha e marcha,
Ah, não vê isso…?
É tão belo como o canto de uma cotovia,
e tão doce e fértil como um vestígio de erva viva;
…o coração segue e segue, e a alma, arrebatada, acende-se e arde dentro dela;
Vem, vem, então, e leva-me,
que vou em fios pelas estradas e pelo ar, e, como luz mortal, estou espalhado pelo prado;
…Eu, eu, que me encaixo e vivo num humilde pé de junco ou de centeio,
num dia chuvoso,
num, numa gota de amor,
aqui,
só neste.
***
António Justel Rodríguez
<htps://www.oriondepanthoseas.com>
***

Toutes les droites appartiennent à son auteur Il a été publié sur e-Stories.org par la demande de Antonio Justel Rodriguez.
Publié sur e-Stories.org sur 05.05.2025.

 
 

Commentaires de nos lecteurs (0)


Su opinión

Nos auteurs et e-Stories.org voudraient entendre ton avis! Mais tu dois commenter la nouvelle ou la poème et ne pas insulter nos auteurs personnellement!

Choisissez svp

Contribution antérieure Prochain article

Plus dans cette catégorie "Général" (Poèmes en portugais)

Other works from Antonio Justel Rodriguez

Cet article t'a plu ? Alors regarde aussi les suivants :

Navidad: soneto ante Cristo - Antonio Justel Rodriguez (Noël)
Winter Day - Inge Offermann (Général)
Birds of Paradise - Inge Offermann (Général)