Tenho a companhia da solidão.
Em cada canto da vida,
Em cada instante comigo,
Carrego em mim multidões.
São entes perdidos,
Queridos,
Malditos,
Amigos,
Antigos,
E novos; sem rosto, sem alma.
Sem corpo, sempre sem corpo.
Tenho a companhia de multidões
E carrego comigo esse vazio,
Sem vida, sempre sem vida.
Maldita...
Querida!
Toutes les droites appartiennent à son auteur Il a été publié sur e-Stories.org par la demande de Mauro Dellal.
Publié sur e-Stories.org sur 17.08.2004.
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