Antonio Justel Rodriguez

O ÚLTIMO


... que minha última palavra não é "adeus",
nem fronteira para a vida e o conhecimento,
e não e nunca uma porta de fechamento para os espaços dourados;
... porque já contemplei a unidade das coisas e do tempo,
a voz densa da morte e esta sede de amor, aquela que tanto me vale
para a luta e fuga das ressurreições;
... que meu último gesto não é para a conformidade e o rito solene,
Que meu gesto fuja da ruína da ruína;
... ah, olhe para a minha lança: estou forjando-a para os que morrem e para os feridos;
... portanto, atente-se a quem se levanta e vence o medo,
e que, dentre os mortos, lança o cadáver de seu corpo e continua a luta;
... para estes, para estes será a minha rebelião, o que tenho, o que ainda carrego, essa última coisa.
***
Antonio Justel-Rodriguez
https://www.oriondepanthoseas.com
***

Toutes les droites appartiennent à son auteur Il a été publié sur e-Stories.org par la demande de Antonio Justel Rodriguez.
Publié sur e-Stories.org sur 05.11.2022.

 
 

Commentaires de nos lecteurs (0)


Su opinión

Nos auteurs et e-Stories.org voudraient entendre ton avis! Mais tu dois commenter la nouvelle ou la poème et ne pas insulter nos auteurs personnellement!

Choisissez svp

Contribution antérieure Prochain article

Plus dans cette catégorie "Général" (Poèmes en portugais)

Other works from Antonio Justel Rodriguez

Cet article t'a plu ? Alors regarde aussi les suivants :

VERTEBRATION - Antonio Justel Rodriguez (Général)
Growth - Inge Offermann (Général)
Late realization - Rainer Tiemann (L'amitié)